quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

QUANDO PERDI A INOCÊNCIA?

Não sei precisar a data, mas em determinado momento da vida percebi que havia perdido a inocência. Calma! Não me refiro à vida sexual. Quanto a esta eu lembro com exatidão e detalhes o momento. Falo sobre aquela inocência da criança que confia e acredita em todos. Aquela que faz com você não desconfie de ninguém. Falando em desconfiar, vivemos uma sociedade desconfiada.
Desconfiamos dos políticos, da polícia, dos vizinhos, dos amigos. As pessoas enxergam, quase sempre, segundas intenções em tudo e em todos. Acham que todo mundo é ladrão. Tenho minha teoria sobre esta situação, mas não é este meu tema. O tema é quando perdi a inocência. Na verdade é quando percebi que não era mais inocente, no sentido acima descrito. Quando percebi que desconfiava das intenções das pessoas.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

COMO PENSAM OS POLÍTICOS: UMA TRISTE REALIDADE

Não gosto de generalizar! Toda generalização é injusta. Rotular grupos ou profissionais, segundo preconceitos pessoais, é uma atitude burra! Falar que todo politico é ladrão é injusto com os que não o são. E, segundo levantamentos sérios, o percentual de indivíduos que são desonestos está situado em torno de dez porcento.
Porém grupos populacionais tem certas características de comportamento e de pensamento que exige uma análise. Certos grupos tem uma ética própria. Para entrar neste grupo o individuo tem que pensar e agir como outras pessoas deste grupo. Não que ele seria rejeitado se fosse diferente. Não é isto! O individuo procura grupos com os quais se identifique. No caso das profissões podemos dizer que é a vocação. Médicos, professores, engenheiros, administradores, advogados tem suas características peculiares. Os políticos idem.